Fonte: Anvisa e Ministério da Saúde
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Surto de infecção por a bactéria E. coli
Fonte: Anvisa e Ministério da Saúde
sexta-feira, 3 de junho de 2011
NOVO CALENDÁRIO VACINAL 2011
Vias de administração de medicamentos
Nunca administrar medicações sem prescrição médica, sem assinatura e CRM.
Nunca administrar medicações que não tenha sido preparada por você!!!
ADMINISTRANDO MEDICAMENTOS
VIA ORAL E SUBLINGUAL.
É a mais utilizada e a mais segura.
Material necessário:
bandeja
copinhos descartáveis
fita adesiva para identificação
material acessório: seringa, gazes, conta-gotas, etc.
água, leite, suco ou chá
Preparo e administração
Agitar o conteúdo do frasco antes de entorná-lo no recipiente graduado (copinho);
Comprimidos, drágeas ou cápsulas devem ser colocados nos copinhos descartáveis ;
Quando da administração de medicação sublingual, observar a correta colocação do medicamento sob a língua do paciente, orientando o para que o mantenha, sem mastigá-lo ou engoli-lo até ser totalmente dissolvido. Não se deve oferecer líquidos com a medicação sublingual.
Evite tocar nos comprimidos diretamente com as mãos, para tanto, utilizar a tampa do frasco para repassá-los ao copinho, ou mantê-los na própria embalagem, se unitária.
VIA RETAL
Material necessário:
Bandeja
Luvas de procedimento
Forro de proteção
Gazes
Medicamento sólido ou líquido
Comadre (opcional)
As formulações destinadas para uso retal podem ser sólidas ou líquidas.
Sólida: denominada supositório.
Líquida: também denominada enema, consiste na introdução de uma solução no reto e sigmóide.
Se o paciente estiver capacitado para realizar o procedimento, o profissional deve oferecer-lhe o supositório envolto em gaze e orientá-lo a introduzi-lo no orifício anal, no sentido do maior diâmetro para o menor (afilado), o que facilita a inserção.
Caso esteja impossibilitado, o auxiliar de enfermagem, utilizando luvas de procedimento, com o paciente em decúbito lateral, realiza essa tarefa.
VIA RETAL: ENEMA/CLISTER
Postarei outro dia detalhadamente esse prcedimento.
VIA TÓPICA: VIA CUTÂNEA, OCULAR, NASAL,OTOLÓGICA E VAGINAL
Material necessário:
Bandeja
Espátula, conta-gotas, aplicador
Gaze
Luvas de procedimento
Medicamento
VIA TÓPICA: CUTÂNEA
As loções, pastas ou pomadas são colocadas na pele e espalhadas uniformemente com gaze, com a mão devidamente enluvada, seguindo-se as orientações específicas de cada medicamento em relação à fricção, cobertura, aplicação de calor, etc.
VIA TÓPICA: OCULAR
Não encostar o frasco na pele ou mucosa.
Antes da aplicação ocular, faz-se necessário limpar os olhos para remover secreções e crostas.
Com o paciente confortavelmente posicionado em decúbito dorsal ou sentado, com o rosto voltado para cima, o profissional deve expor a conjuntiva da pálpebra inferior e solicitar-lhe que dirija o olhar para cima, após o que instila a solução com conta-gotas.
Seqüencialmente, orientar o paciente para que feche as pálpebras e mova os olhos, o que espalha uniformemente o medicamento.
Identicamente, as mesmas orientações devem ser seguidas para a aplicação de pomada a ser distribuída ao longo da pálpebra superior e inferior.
VIA TÓPICA: NASAL
Para a instilação de medicamento nas narinas o paciente deve manter a cabeça inclinada para trás; nesta posição, o profissional aproxima o conta-gotas e pinga o número prescrito de gotas do medicamento.
VIA TÓPICA: OTOLÓGICA
Na aplicação otológica a posição mais adequada é o decúbito lateral. A fim de melhor expor o canal auditivo, o profissional deve puxar delicadamente o pavilhão do ouvido externo para cima e para trás, no caso de adultos, e para baixo e para trás, em crianças, e instilar o medicamento. Para maior conforto do paciente, utilizar solução morna.
VIA TÓPICA: Vaginal
Os medicamentos intravaginais têm a forma de creme e óvulos, que são introduzidos com o auxílio de um aplicador de uso individual.
O horário de aplicação mais recomendado é à noite, ao deitar, após a realização de higiene íntima.
Com a mão enluvada, o profissional deve encher o aplicador com o creme (ou inserir o óvulo) e, mantendo a paciente em decúbito dorsal, introduzi-lo aproximadamente 7,5 cm e pressionar o êmbolo para aplicar o medicamento.
A paciente deve ser orientada para permanecer deitada logo após a aplicação, visando evitar o refluxo do medicamento.
As mulheres com condições de auto-aplicar-se devem ser instruídas quanto ao procedimento.
VIA PARENTERAL
A via parenteral é usualmente utilizada quando se deseja uma ação mais imediata da droga, quando não há possibilidade de administrá-la por via oral ou quando há interferência na assimilação da droga pelo trato gastrintestinal.
A enfermagem utiliza comumente as seguintes formas de administração parenteral: intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa.
Postarei outro dia mais detalhes sobre as vias parenterais.